Se a sua pergunta inicial é se vale a pena ter um seguro residencial, nós respondemos: sem dúvida, vale. Esse tipo de seguro ainda não é popular no Brasil, mas é amplamente utilizado em países como EUA, Inglaterra, Alemanha e França. Nós, brasileiros, infelizmente não temos cultura de nos prevenir e quando acontece algum imprevisto somos pegos de surpresa e temos que recorrer a empréstimos ou a outras soluções que ficarão onerosas ou dificultarão a rápida solução do problema.

Quem deve contratar: donos de imóveis ou inquilinos?
Tanto faz. Esse seguro é uma forma de proteção do seu patrimônio, sendo ele o conteúdo do imóvel ou o próprio imóvel. Existem três perfis de usuários desse produto: proprietário e residente no imóvel, proprietário não-residente no imóvel ou inquilino. Sabendo disso, você evita a contratação de coberturas desnecessárias. Por exemplo, se você é um inquilino, pode contratar coberturas apenas para os móveis e equipamentos que tem.
Quais são as formas de contratação?
Você pode fazer um seguro considerando o seu perfil: Somente conteúdo: móveis e equipamentos. Somente imóvel: protege contra danos às paredes, instalações, estruturas etc.,ou seja, o imóvel em si. Ou Prédio e conteúdo: o imóvel e seu conteúdo.
Quanto custa um seguro residencial?
Mais barato do que você imagina. Para você ter uma ideia, um seguro residencial pode chegar a custar cerca de R$ 20,00 por mês para proteger sua casa ou seu apartamento contra alguns imprevistos como incêndio, queda de raio, roubo etc. O valor pago varia de acordo com vários fatores, dentre eles: localização, índices de sinistralidade na região (problemas como acidentes ou roubo), além da abrangência da cobertura.
Quais as coberturas possíveis?
Há muitas opções de coberturas, mas conhecer aquilo que você necessitará é o que define o melhor seguro para você. As coberturas básicas geralmente são de incêndio, queda de raios e explosão. A partir daí, você pode comprar garantias adicionais: roubo ou furto, vendaval e granizo, desmoronamento, responsabilidade civil (danos a terceiros), danos elétricos, entre outros.
O que não é coberto?
Vai depender do produto escolhido e da seguradora. Casas de madeira geralmente são aceitas somente em algumas regiões. Jóias, obras de arte e equipamentos de trabalho geralmente exigem um seguro à parte. Por último, um ponto de atenção muito importante é a definição da franquia – um valor que você paga no caso de sinistros (sinistro é qualquer problema que você venha a ter e que o seguro possa cobrir). Isso quer dizer que, quando você tem a televisão queimada por um raio, por exemplo, precisa pagar um valor (denominado franquia) e a seguradora arca com todo o restante. Entre em contato que esclareceremos todas as suas dúvidas, você entende todo o processo e sabe exatamente do que está seguro antes de assinar o contrato.